sábado, 8 de janeiro de 2011

É tarde, quase noite,
As borboletas saem de seus casulos;
Uma amarela beija minha face.
É, Judas... o relógio toca.
No Rio de Janeiro me aventuro
A passear em Copacabana,
A lua por entre as nuvens
É muda e surda.

Nenhum comentário:

Postar um comentário